Amazonia 2017 – Decimo Nono Dia

Amazonia 2017 – Decimo Nono Dia
Amazonia 2017 – Decimo Nono Dia

Dia 19 – St. Laurent du Maroni (Guiana Francesa) a Paramaribo (Suriname)
Esse dia foi atrapalhado… kkk. Descobrimos que a cidade era justamente a cidade histórica onde tinha a prisão que recebia os malandros franceses. Acabamos entrando em um tour rápido pelos prédios antigos, mas perdemos o horário das 3 balsas da manhã. Uma confusão porque tem muita informação desencontrada. Recebemos várias vezes a informação errada que a balsa era as 7:30, 8:30 e 9:30 e nos programamos pra isso. Perto da prisão tem um apoio ao turista que informou horários errados também. Na parede da aduana é o que vale. Oficialmente tem balsa as 7, 8 e 9h da manhã. Existem balsas adicionais de verão as 10 e 11h. Perdemos a balsa das 10 por poucos minutos pois ninguém falou que ela existia. Fizemos a papelada de saída do país e ficamos ali esperando, um calorão infernal. A balsa das 11h nada de aparecer, já nos deixava preocupados. Por volta de 11:30 a balsa chegou, e o comandante falou que só ia partir às 14h. Pedimos autorização na Aduana e voltamos pra cidade pra comer algo no mercadinho e refrescar do calorão. Muito quente e úmido em toda essa região. Retornamos as 13 e pouco, e Celso ainda tomou banho no rio. As 14h, atravessamos para o Suriname. Novo entrave burocrático do seguro (contra terceiros, equivalente ao nosso DPVAT aqui, e Carta Verde do Mercosul). No Suriname a Aduana não faz este seguro, tem que ir na cidade próxima. As motos ficaram retidas no pátio, e um taxista nos levou ao Banco Godo, onde uma atendente fez a papelada. Retornamos à Aduana, mostramos os papéis e fomos liberados. Processo todo levou 2h. Corremos pra Paramaribo, estrada asfaltada ótima, já pilotando pela esquerda. Suriname é mão-inglesa. Rapidinho acostuma, nada grave. Ali também não tem nada ao redor da estrada, só mato e mangue. O relevo é mais plano e reto, sem tantas curvas divertidas como antes. A chegada em Paramaribo é tranquila, passa por algumas pequenas cidades, com transito organizado e lento. Após a ponte gigantesca fomos para o centro, paramos em um posto pra abastecer e pegar dicas de pousada. A maioria dos postos que vimos desde a Guiana Francesa é Shell, gasolina de 98 octanas e as motos não estranharam. A injeção eletrônica se adapta instantaneamente. Chegamos ao hotel de boa, anoitecendo, sem GPS, sem nos perdermos, é só prestar atenção às dicas recebidas e ir perguntando pros pedestres em caso de dúvida. Falam holandês, mas entendem inglês normalmente, e se der sorte até mesmo português pois tem muito brasileiro por aqui. 2h depois já estávamos no barzão comemorando com rum da cidade (tem várias destilarias) e frango apimentado kkk

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